sábado, 27 de março de 2010

Projeto

Projeto


Temática – Gêneros e tipos textuais

Problemática – A dificuldade que os alunos têm de identificar os textos e de analisar.

Fundamentação teórica
TERRA, Ernani. NICOLA, José de. Gramática, Literatura e Produção de Textos. São Paulo: Scipione, 2002.

_____ Língua, Literatura e Redação. São Paulo: Scipione, 1997.

OLIVEIRA, Tânia Amaral. Tecendo Linguagens. 1. ed. – Língua Portuguesa – 7ª Série. São Paulo: IBEP, 2006.

OLIVEIRA, Tânia Amaral. Tecendo Linguagens. 1. ed. – Língua Portuguesa – 8ª Série. São Paulo: IBEP, 2006.

OLIVEIRA, Tânia Amaral. 2. ed. Tecendo Textos: Ensino de Língua Portuguesa Através de Projetos, 8ª série. São Paulo: IBEP, 2002.

PRATES, Marilda. Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa: Reflexão e Ação . São Paulo: Moderna, 1998.

Programa Gestão de Aprendizagem Escolar – Gestar II. Língua Portuguesa: Caderno Teoria e Prática 3 – TP3: Gêneros e Tipos Textuais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008


Objetivo Geral
Ampliar o conhecimento, contato e produção dos mais diferentes textos em Língua Portuguesa nos diferentes meios de comunicação.

Objetivos específicos
a. Identificar tipologia textual;
b. Identificar os gêneros textuais;
c. Criar e recriar textos com tipologias e gêneros diferenciados.

Metodologia
1. Leitura e análise de diversos textos, quanto ao gênero e tipo;
2. Debate coletivo sobre os textos lidos;
3. Uso de música, Internet e outros recursos para contextualização da leitura
4. Recriação escrita individual dos textos
5. Produção coletiva dos diferentes textos
6. Análise crítica do aluno enfatizando o aprendizado no decorrer da aplicação como forma de avaliação.

Cronograma
De setembro de 2009 a março de 2010.

Equipe de trabalho
Alunos de 5ª a 8ª série.

Avaliação do projeto
O projeto foi bem aceito pelos alunos, pois eles participaram ativamente das atividades desenvolvidas em sala de aula. O projeto foi desenvolvido pelo grupo (e ainda está em andamento) e cada professor aplicou na sua sala de aula. Foi levado vários tipos textuais (narrativo, descritivo e argumentativo) e gêneros textuais (resenha, cardápio, horóscopo, etc.) além dos professores terem levado seus alunos para a informática para mostrar os outro tipos, como blog, e-mail, chat, entre outros.
Após este projeto, Foi possível verificar uma melhora no sentido de os alunos diferenciarem os tipos e gêneros textuais. Pôde-se perceber que eles ainda encontram mais dificuldades para diferenciar os tipos que os gêneros. Por este motivo, foi decidido que o projeto continuará em andamento neste ano de 2010, para que seja possível aprofundar um pouco mais neste conteúdo.


Este projeto foi desenvolvido pelos professores: Jacir, Alma Marlei, Inês Terezinha, Núbia, Carmem, Márcia e Tailine

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Momentos GESTAR II










Relatório 20

Relatório 20
O último encontro foi realizado dia 22/12/2009. Bem, este último não foi bem o que diríamos “uma reunião”. Na verdade, foi uma confraternização (merecida) com direito a amigo secreto, janta (e que janta que nossa colega Núbia preparou) e até uma cervejinha...
Este foi o último encontro do GESTAR II, onde relembramos desde os bons momentos vividos juntos até a correria para conseguir vencer todas as etapas aqui propostas pelo Gestar.
Certamente este foi o melhor programa desenvolvido para nós, professores de Língua Portuguesa, pois com ele aprendemos muitas estratégias e métodos novos para trabalhar melhor com a aprendizagem daqueles que serão o futuro do nosso país.
Muitas vezes, os meus cursistas precisaram fazer um esforço extra, mudando planos de aula, preparando materiais e buscando formas de atender piamente as propostas do Gestar.
E para encerrar, tenho certeza que valeu todo nosso esforço, tanto o meu, como dos meus colegas: Alma Marlei, Carmem, Inês Teresinha, Jacir, Márcia e Núbia. Sem eles, certamente todo o meu esforço seria em vão.

Relatório 19






Relatório 19
O nosso 19º encontro foi realizado no dia 19 de dezembro de 2009, com a duração de 4h. Neste encontro, novamente fizemos uma seção cinema. Dessa vez foi o filme “O Carteiro e o Poeta”. Todos os cursistas amaram o filme (apenas uma já havia assistido há muitos anos) e até lágrimas rolaram.
Após o término do filme, comentamos sobre ele e discutimos ideias para trabalhar com os nossos alunos, já que o filme traz muitos ensinamentos (“o que é metáfora”, por exemplo).
No final, realizamos o sorteio do amigo secreto, que será realizado no próximo encontro.

Relatório 18

Relatório 18

Nesta aula do dia 12 de Dezembro foi realizada a oficina número 3. Na primeira parte, relembramos conteúdos vistos e estudados na aula anterior, não somente as unidades 5 e 6 mas também as 7 e 8.
Na segunda parte da oficina, cada professor fez o seu relato do seu avançando na prática (alguns professores não fizeram pois, como estamos no final do ano letivo/trimestre, não tiveram oportunidade em suas aulas).
Na terceira parte, os cursistas formaram dois grupos com três componentes cada. Cada grupo ficou responsável por um texto. O primeiro grupo ficou com um trecho de “A Menina e o Vento” e o segundo grupo ficou com o poema de Leo Cunha intitulado “Quatro”.

Relatório 17

Relatório 17
A 17ª aula foi realizada dia 03 de Dezembro de 2009. Neste dia, estudamos o TP2, o qual trata, entre outros, de frase, arte e gramática. Enfim, analisamos todo o TP2 de forma bastante detalhada e produtiva, principalmente no que diz respeito a gramática que é um dos principais assuntos entre nós, professores de Língua Portuguesa.

Relatório 16















Relatório 16

No dia 26 de Novembro de 2009, realizamos a oficina número 1 do TP1. Primeiramente, os cursistas apresentaram os seus resultados dos seus avançando na prática. Cada um fez suas apresentações.
Após realizarmos a parte III, onde a proposta era analisar a crônica “A Outra Senhora” de Carlos Drummond de Andrade. Foi feito dois grupos de 3 pessoas e cada grupo respondeu numa folha as questões A a M. Posteriormente, cada grupo leu suas respostas e eu complementava, tendo como auxílio o caderno do formador.

Acima, alguns comprovantes de trabalhos realizados baseados no TP1. Temos o Dicionário dos Jovens, proposto no avançando na prática da Unidade 1 página 23. Temos também a reescrita da história de "Chapeuzinho Vermelho" na versão do Lobo Mau e também algumas paródias baseadas no poema "José".

Ambas as atividades foram realizadas conforme as indicações do Avançando na Prática da unidade 4 do TP1.

Relatório 15

Relatório 15

No dia 19 de novembro realizamos a 15ª aula, com duração de 4h. Nela, estudamos o TP1, discutimos sobre as variantes lingüísticas, texto e intertextualidade. Para esta aula, eu levei alguns textos para analisar e exemplificar, como o “Chapeuzinho Vermelho” e suas variantes (Chapeuzinho Amarelo, Chapeuzinho Vermelho de Raiva, Chapeuzinho Azul...).
Foi uma aula muito interessante, visto que tenho um gosto particular por assuntos que se referem à norma culta da Língua.

Relatório 14









Relatório 14

Nesta aula do dia 12 de novembro, realizamos as oficinas 11 e 12 do TP6. Assim fizemos, pois eu achei interessante as duas.
A oficina 11 foi muito divertida e aproveitada. A imaginação dos meus cursistas estava alta.
Bem, no começo da oficina, primeiramente fizemos um breve comentário do TP6, relembrando as principais partes. Após, cada cursista relatou como foi seu avançando na prática. Neste momento, como sempre acontece, houve muita troca de informações, ideias e sugestões para as atividades que cada cursista realizou. (Os comprovantes das atividades estão no “relatório 11 e 12”.
Na terceira parte deste encontro, desenvolvemos uma crônica a partir de um trecho do texto de Moacyr Scliar “espírito carnavalesco”. Saíram ideias muito boas e a imaginação foi longe.

Texto completo:

O ESPÍRITO CARNAVALESCO
Moacyr Scliar

Cansado, ele dormia a sono alto, quando foi bruscamente despertado pela esposa, que o sacudia violentamente.
– Que aconteceu? – resmungou ele, ainda de olhos fechados.
– Não posso dormir – queixou-se ela.
– Não pode dormir? E por quê?
– Por causa do barulho – ela, irritada: – Será possível que você não ouça?
Ele prestou atenção: de fato, havia barulho. O barulho de uma escola de samba ensaiando para o carnaval: pandeiros, tamborins... Não escutara antes por causa do sono pesado. O que não era o caso da mulher. Ela exigia providências.
– Mas o que quer você que eu faça? – perguntou ele, agora também irritado.
– Quero que você vá lá e mande pararem com esse barulho.
– De jeito nenhum – disse ele. – Não sou fiscal, não sou polícia. Eu não vou lá.
Virou-se para o lado com o propósito de conciliar de novo o sono. O que a mulher não permitiria: logo estava a sacudi-lo de novo. Ele acendeu a luz, sentou na cama:
– Escute, mulher. É carnaval, esta gente sempre ensaia no carnaval, e não vão parar o ensaio porque você não consegue dormir. É melhor você colocar tampões nos ouvidos e esquecer esta história.
Ela começou a chorar.
– Você não me ama – dizia, entre soluços. – Se você me amasse, iria lá e acabaria com a farra.
Com um suspiro, ele levantou-se da cama, vestiu-se e saiu, sem uma palavra.
Ela ficou à espera, imaginando que em dez ou quinze minutos a batucada cessaria.
Mas não cessava. Pior: o marido não voltava. Passou-se meia hora, passou-se uma hora: nada. Nem sinal dele.
E aí ela ficou nervosa. Será que tinha acontecido alguma coisa ao pobre homem? Será que – por causa dela – ele tinha se metido numa briga? Teria sido assassinado? Mas, neste caso, por que continuava a batucada? Ou seria aquela gente tão insensível que continuava a orgia carnavalesca mesmo depois de ter matado um homem? Não agüentando mais, ela vestiu-se e foi até o terreiro da escola de samba, ali perto.
Não, o marido não tinha sido agredido e muito menos assassinado. Continuava vivo, e bem vivo: no meio de uma roda, ele sambava, animadíssimo.
Ela deu meia-volta e foi para casa. Convencida de que o espírito carnavalesco é imbatível e fala mais alto do que qualquer coisa.


Após feitas as devidas leituras e apresentações de seus textos, partimos para a oficina 12, parte III.
Na aula passada eu já havia sugerido que cada professor levasse algumas obras literárias que costuma trabalhar com seus alunos. Eles levaram algumas sugestões. Comentamos, discutimos e trocamos ideias. Dentre as sugestões, encontram-se:
A Bela e a Fera;
Harry Potter;
O Mágico de Oz;
Alice no País das Maravilhas;
Vários de Monteiro Lobato, dentre eles:
Viagem ao Céu;
Emilia no País da Gramática;
O Picapau Amarelo.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Comprovante de trabalho do TP6

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Vou postar um relatório de uma cursista de um trabalho que ela realizou com seus alunos sobre "textos publicitários".

Relatório 13

Relatório 13

A 13ª aula foi realizada dia 05 de novembro de 2009 com duração de 4h.
Neste encontro fizemos uma seção cinema. Assistimos o filme “O Povo Brasileiro”, que tínhamos começado a assistir na aula passada.
Este encontro, teve direito até mesmo a pipoca e bolinho frito. Todos gostaram muito do vídeo e pediram cópias para passar para seus alunos.

Comprovante de trabalho TP6 Ativ 13 pag 36


Comprovante de trabalho TP6 Ativ 13 pag 36





Relatório das aulas 11 e 12

2ª etapa de encontros
Relatório 11 e 12

Bem, neste primeiro dia da segunda etapa, cheguei bastante entusiasmada, visto que eu tinha aprendido muitas coisas novas no nosso segundo encontro em Porto Alegre.
A primeira aula desta segunda etapa foi realizada dia 18/10/2009 e teve a duração de 4h. Nesta aula, estiveram presentes todos os cursistas e tivemos a felicidade de ter a companhia de outra colega, Márcia, que não participou da primeira etapa por motivos particulares.
Como eu já mencionei anteriormente, eu cheguei com muito entusiasmo e vontade de passar as novidades aos meus colegas e eles também acabaram entrando no clima, fazendo desta uma aula muito interessante.
No início, fizemos a dinâmica “cumprimentando o colega” que nos foi oferecida uma cópia pela colega Amélia (A Mulher de Verdade).

A dinâmica era a seguinte:
Metodologia:
1 – O instrutor comunica aos participantes que irá contar a história de uma viagem que fez a vários países.
2 – De acordo com o relato, os participantes deverão se cumprimentar conforme a cultura de cada país.

* Neste momento, vou contar-lhes a história de uma viagem que fiz a vários países e a oportunidade que tive de conhecer suas culturas, suas riquezas, suas belezas...

• Passei pela Índia onde todos se cumprimentam com um aperto de mão.
• Passei pela Rússia, onde todos se cumprimentam com um beijo no rosto.
• Passei pela Suécia, onde todos se cumprimentam com um encontro de cotovelos.
• Passei pelo Japão, onde todos se cumprimentam tocando os joelhos.
• Passei pelo México, onde todos se cumprimentam tocando os pés.
• Passei pelo Canadá, onde todos se cumprimentam batendo palmas.
• Passei pela Região dos Muçulmanos, onde todos se cumprimentam tocando os ombros.
• Finalmente, o melhor momento foi quando eu cheguei ao meu país, o Brasil. Terra maravilhosa, calorosa, onde todos nós brasileiros nos cumprimentamos com muito afeto. É o país onde sentimos calor humano através do cumprimento mais fervoroso que é o abraço.

Após a dinâmica, foi lida a mensagem “o orgulho de ser educador” de Rubens Alves para motivar os cursistas.

O orgulho de ser educador
O estudo da gramática não faz poetas;
O estudo da harmonia não faz compositores;
O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas;
O estudo da ciência da educação não faz educadores;
Educadores não podem ser produzidos;
Educadores nascem.


Posteriormente, assistimos ao filme do Charles Chaplin para falarmos de grau de letramento de cada um. Falamos também sobre o letramento digital e social.
Lemos o texto “argumentação e linguagem” de Maria Luiza Monteiro Sales Coroa e então assistimos o vídeo “o que é argumentar”. Posteriormente, contei a eles a piada do advogado:

O sujeito chega na casa do advogado, louco da vida, e fala:
- Doutor, eu não sei mais o que fazer, me ajuda!
- Pois não! Responde o advogado.
- Matei minha mulher!
- Não, você não matou. Estão dizendo que você matou.


Ouvimos também a gravação do locutor da rádio de Quixeramobim. Após, assistimos ao vídeo “campanha de valorização do professor”, do qual saiu muitos comentários e críticas.
Para mostrar os defeitos na argumentação. Foi passado o vídeo da propaganda da Strada. Olhamos também a seguinte anedota:

O casal vem pela estrada sem dizer palavra. Brigaram, nenhum dos dois quer dar o braço a torcer. Ao passar por uma fazenda em que há mulas e porcos, o marido pergunta, sarcasticamente:
- Parentes seus?
- Sim, responde ela, cunhados.


E assim seguimos até o final do TP6.

O relatório da 11ª e 12ª aula foi feito junto, pois como o TP6 é extenso foram preciso duas aulas para poder estudá-lo.
A 12ª aula foi realizada dia 27/10/2009, com duração de 4h.
No final do segundo dia, foi assistido o início do vídeo “O Povo Brasileiro”.