segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Relatório 8

Relatório 8
29/07/2009
Sei que quebrei uma regra. Mas foi por uma causa justa. Dois dias depois de vermos as unidades 17 e 18 do TP 5, nos reunimos novamente para analisar as outras duas unidades restantes, a 19 e 20. Isso aconteceu pelo seguinte motivo: O 2º encontro do Gestar estava marcado para o dia 17 de agosto, e se eu fizesse a aula 7 e esperasse os colegas realizar as oficinas, não haveria tempo suficiente para realizar a aula 9 e a 10. Dessa forma, achei sensato fazer a aula 7 e pular para a 9. No próximo encontro, seguirei os passos da aula 8 e, numa próxima oportunidade, farei a aula 10. Isso aconteceu antes de ser mudada a data do próximo encontro. Poderia ter sido diferente se eu soubesse antes que o curso seria somente no final de setembro. Espero que o que fiz não interfira no aprendizado dos meus cursistas e que eu não tenha quebrado nenhuma regra do Gestar. Esclareço que meus colegas cursistas não acharam que isto fosse atrapalhar, pelo contrário, gostaram, pois pelo fato de estarmos com as recordações “quentinhas” na cabeça sobre a coerência textual, pudemos fazer menções sobre ela na aula sobre coesão textual.
Bom, esta aula, da mesma forma que a aula 7, foi muito boa. Cada professor leu as unidades 19 e 20 e nesta aula pudemos comentar, estudar e analisar a coesão textual. Fizemos também alguns exercícios do TP 5 para facilitar a nossa compreensão do assunto.

Relatório 7

Relatório 7
27/07/2009

Neste sétimo encontro, estudamos as unidades 17 e 18 do TP 5. Realizamos o encontro dia 27/07, numa segunda feira. Bem, imaginem uma segunda-feira de manhã, 8h, frio, frio, frio... justamente nas férias... e adivinhem... todos os professores cursistas compareceram. Isto, é claro, trás uma enorme satisfação e felicidade para mim, pois cada vez mais posso confirmar que os professores estão realmente comprometidos com o Gestar II, e dessa forma podemos confirmar o bom andamento de nosso curso.
Para esta aula, pedi a todos que lessem, antecipadamente, o TP 5 (unidades 17 e 18) e trouxessem algumas colocações que achassem importante dividir com o grupo. E assim fizemos. Como pudemos conferir todas as vezes, foi um sucesso, professores cursistas empolgados, professora formadora satisfeita. Falamos bastante sobre coerência textual, analisamos alguns textos, enfim, a manhã foi bastante proveitosa para todos nós.

Relatório 6

Relatório 6
O nosso 6º encontro foi muito divertido. Ele realizou-se dia 16/07/2009. Além da oficina sugerida, foram feitas outras atividades do AAA 4. Começarei relatando das atividades extras propostas:
Primeiramente, realizamos a atividade das páginas 16 e 17 (versão do aluno). Para iniciar, pedi aos cursistas que fechassem seus olhos e se imaginassem em sua casa. Então, fui fazendo perguntas do tipo: o que você vê a sua volta ao levantar de sua cama? Como é a imagem da sua casa: móveis, objetos, quadros, retratos, paredes e eletrodomésticos? Quando você sai de casa, o que vê pela frente? Como é o seu caminho até a escola?
Durante o questionamento, alguns professores faziam colocações. Algumas: engraçadas, outras: cômicas, todas: construtivas.
Após, fizemos a leitura em voz alta e analisamos o modo que Ricardo Ramos escreveu este texto. Então, sugeri para cada um fazer um texto no estilo de circuito fechado para depois socializar com o grupo. Como todos estavam sendo bastante detalhistas, achei melhor se fizéssemos só até o meio-dia, pois senão tomaríamos muito tempo. A explanação foi divertida, pois uma saiu sem roupa, outra deixou a casa aberta, outra esqueceu de pentear o cabelo... mas foi importante esta experiência para aplicarmos com mais segurança aos nossos alunos.
Posteriormente, foi feita a exposição dos trabalhos da lição de casa dos professores. Eles fizeram o avançando da unidade 14, da “Cidadezinha Qualquer”, dessa forma, fizemos a oficina 8. Levei algumas fotos de Itabira. Além dos relatos sobre o que fizemos em sala de aula, também preparamos outras atividades extras para serem trabalhadas a partir desse poema.
Relatos dos cursistas:
GESTAR II - Programa Gestão da Aprendizagem Escolar
Língua Portuguesa
Relatório de Atividades - 8° série
Poema: Cidadezinha Qualquer - Carlos Drummond de Andrade
Iniciei a aula questionando a turma sobre o escritor. A maioria sabia que
se tratava de um famoso escritor brasileiro. Depois li em voz alta uma rápida
biografia sobre ele, sua formo de escrever questionando o sentido da vida, as
inquietações amorosas e sociais do nosso tempo. Por fim, declamei o poema
Infância para ilustrar a atividade que solicitaria.
• Atividade 1 - Entreguei aos alunos uma folha de papel em branco
dividida ao meio. Dividi também o quadro negro. De um lado
escrevi o título "Cidadezinha Qualquer" - autor: Carlos Drummond
de Andrade e não escrevi o poema. Do outro lado, coloquei o
mesmo título "Cidadezinha Qualquer" autor: o aluno. Solicitei que
tentassem se aproximar ao máximo do poema original imaginando
como o autor via uma Cidadezinha qualquer seguindo a mesma
estrutura de 08 (oito versos). Levantei com a turma algumas
hipóteses sobre como são formadas algumas cidades e deixei que
a imaginação deles corresse solta.
• Depois voltei ao quadro e escrevi o poema original. Os alunos
ficaram eufóricos ao perceberem que muitos haviam citado várias
palavras do poema de Drummond. Por último, fizemos uma seção
de declamação para que todos pudessem apresentar seus poemas.
• Como última atividade, seguimos o roteiro de análise sobre a
estrutura do texto apresentada no Caderno TP4, páginas 98 e 99.
Foi uma experiência fantástica por que todos participaram e, normalmente eles
não gostam de trabalhar com poesia. Isto mostrou a mim, que as atividades
propostas de forma dinâmica são mais aceitas pela turma.
Profª Inês Terezinha Ferri



Relatório “Cidadezinha Qualquer”
A atividade, propositalmente, foi realizada com alunos de 6ª série, turma resistente por apresentarem dificuldades acentuadas na leitura, compreensão do texto e produção textual, principalmente por terem assimilado que Língua Portuguesa é ter domínio da gramática da língua.
Para desafiá-los, primeiramente foi colocado no quadro negro o título do poema “cidadezinha qualquer”, de Carlos Drumonnd de Andrade. Em torno do mesmo foram levantadas hipóteses, que conteúdos foram abordados pelo autor para construir seu texto.
Curiosamente, os apontamentos não foram diferentes daqueles que vivenciam, os segredos, o jeito de ser e viver de uma pequena comunidade, o lugar onde vivem.
Em seguida, foi colocado o poema todo, o nome do autor, informações sobre a vida e obra do mesmo, além do ano em que Cidadezinha Qualquer foi editado.
Para os alunos, o conteúdo do texto fica bem próximo do que imaginavam de uma pequena cidade: poucas pessoas, comportamento pacato dos habitantes, pouca movimentação, fiscalização da vida particular de/ pelos moradores, ruas estreitas, arborização das ruas e quintais das casas; ruas nem sempre calçadas ou asfaltadas, entre outros.
Foram referenciados ainda, as características descritivo narrativas presentes no texto; o objetivo do autor em repetir nos versos 4, 5 e 6 a mesma estrutura oracional, ainda que os sujeitos fossem diferentes; o caráter figurativo da passagem “devagar... as janelas olham”, além de questionamentos em que se exigia o posicionamento do aluno.
O baixo nível intelectual dos alunos não foi empecilho para o sucesso na realização das atividades. Houve interesse, busca, vontade e inclusive a confecção de um paralelo relacionando as vantagens e desvantagens de se viver em ambos os tipos de cidades.
Para culminar, foi solicitado a produção de um texto narrativo-descritivo cujo tema foi “o lugar onde vivo”.
EMEF Bom Pastor – Capão Alto – Santa Bárbara do Sul
Professora Alma Marlei Napp

Já a profª Núbia, decidiu fazer sobre os animais em extinção:
Atividade II – Ecologia – Animais em extinção
População alvo: 6ª série

Desenvolvimento das atividades:
1º dia de aula: (dois períodos)
- Leitura do texto proposto no TP4
- Discussão sobre o tema em grupo
- Pesquisa na Internet no Laboratório de Informática da Escola sobre ANIMAIS EM EXTINÇÃO.

2º dia de aula (dois períodos)
- Explicações sobre CARTÕes (com a mostra de alguns exemplos)
- Confecção de um cartão alusivo ao tema

Conclusões:
Os alunos levaram a sério a atividade. Todos se empenharam nos cartões, usando muita criatividade. Alguns pecaram na distribuição das mensagens, não sabendo explorar adequadamente o espaço disponível. Porem, o resultado principal da atividade, foi o aprofundamento dos conhecimentos ecológicos, principalmente, quanto à lista dos mais de duzentos animais em extinção que extraíram das páginas da Internet.
Professora Núbia



Os cursistas acharam bastante interessante e importante esta explanação e troca de idéias, pois desta forma aumentamos nosso conhecimento.